Esta obra de arte foi produzida, em série limitada, no ano de 1999, por um artista chinês, ainda quando o Grão-Mestre era vivo. Somente as principais escolas do Clã Moy Yat obtiveram até então esta honraria. Na ocasião, o mestre Julio Camacho, do Rio de Janeiro, também recebeu uma peça.
05 dezembro 2010
"USA TRIP" Anderson Maia recebe busto oficial
USA TRIP parte 8 - No último jantar em New York, de despedida da comitiva brasileira, o mestre Anderson Maia teve a honra de receber das mãos da Sra. Helen Moy o busto oficial de Grão-Mestre Moy Yat.
Esta obra de arte foi produzida, em série limitada, no ano de 1999, por um artista chinês, ainda quando o Grão-Mestre era vivo. Somente as principais escolas do Clã Moy Yat obtiveram até então esta honraria. Na ocasião, o mestre Julio Camacho, do Rio de Janeiro, também recebeu uma peça.
Esta obra de arte foi produzida, em série limitada, no ano de 1999, por um artista chinês, ainda quando o Grão-Mestre era vivo. Somente as principais escolas do Clã Moy Yat obtiveram até então esta honraria. Na ocasião, o mestre Julio Camacho, do Rio de Janeiro, também recebeu uma peça.
"USA TRIP" Open Book Dr. Leung Jaan
USA TRIP parte 7 - Durante a celebração do aniversário da líder do Clã Moy Yat, Sra. Helen Moy, foi lançado a obra Dr. Leung Jaan, onde o escritor Leonardo Mordente (Moy Lei On) recebeu, ainda durante o evento, elogios sobre a presente edição.
As setenta unidades desta edição exclusiva foram entregues pessoalmente pela aniversariante, após autografar a obra e posar para a foto junto ao convidado.
As setenta unidades desta edição exclusiva foram entregues pessoalmente pela aniversariante, após autografar a obra e posar para a foto junto ao convidado.
"USA TRIP" Aniversário 70 anos da Sra. Helen Moy
USA TRIP parte 6 - A Sra. Helen Moy, líder do Clã Moy Yat e esposa do Grão-Mestre Moy Yat (1938-2001) recebeu uma grande homenagem em seu 70.o aniversário, celebrado no Jade Asian Restaurant, em Chinatown do Queens, em New York.
Centenas de convidados, de diferentes cidades do mundo e de muitos estados americanos, foram prestigiar a festa. Mestres das décadas de 60, 70, 80 e 90 estavam presentes, para uma brilhante confraternização.
O evento durou apenas algumas horas de uma noite, mas representou toda a união de décadas do Clã Moy Yat mundial. Do Brasil, o mestre sênior Leo Imamura e os mestres Anderson Maia, Julio Camacho e Celso Grande, além dos tutores Leonardo Mordente, Marcello Abreu, Domenico Venturelli e William Nogueira foram os representantes.
Centenas de convidados, de diferentes cidades do mundo e de muitos estados americanos, foram prestigiar a festa. Mestres das décadas de 60, 70, 80 e 90 estavam presentes, para uma brilhante confraternização.
O evento durou apenas algumas horas de uma noite, mas representou toda a união de décadas do Clã Moy Yat mundial. Do Brasil, o mestre sênior Leo Imamura e os mestres Anderson Maia, Julio Camacho e Celso Grande, além dos tutores Leonardo Mordente, Marcello Abreu, Domenico Venturelli e William Nogueira foram os representantes.
"USA TRIP" Tributo a Moy Yat
USA TRIP Parte 5 - Desde o falecimento de Grão-Mestre Moy Yat, em 23 de janeiro de 2001, tornou-se uma tradição do Clã visitar a sua lápide, para prestar o devido respeito. Isto sempre ocorre uma vez ao ano, logo após a celebração do aniversário da Sra. Helen Moy.
Seguindo rigorosamente os costumes chineses, a visita demora algumas horas por muitos motivos: primeiro pela distância até o cemitério, em Kensico, cerca de duas horas de New York.
Chegando lá, inicia-se as tradições de adornar a lápide com flores, trazidas por cada visitante. Depois, queima-se dinheiro (notas próprias simbólicas) para "espantar maus espíritos". Queima-se em seguida papéis dourado e prata, levando nobreza ao falecido. Especialmente nesta visita, uma cópia do livro Dr. Leung Jaan foi queimado. Depois, os presentes prestam respeitam ao mestre e fazem uma farta refeição defronte e lápide, simbolizando a presença do falecido, como numa mesa de restaurante, compartilhando a vida-Kungfu, que o Grão-Mestre Moy Yat tanto apreciava.
Seguindo rigorosamente os costumes chineses, a visita demora algumas horas por muitos motivos: primeiro pela distância até o cemitério, em Kensico, cerca de duas horas de New York.
Chegando lá, inicia-se as tradições de adornar a lápide com flores, trazidas por cada visitante. Depois, queima-se dinheiro (notas próprias simbólicas) para "espantar maus espíritos". Queima-se em seguida papéis dourado e prata, levando nobreza ao falecido. Especialmente nesta visita, uma cópia do livro Dr. Leung Jaan foi queimado. Depois, os presentes prestam respeitam ao mestre e fazem uma farta refeição defronte e lápide, simbolizando a presença do falecido, como numa mesa de restaurante, compartilhando a vida-Kungfu, que o Grão-Mestre Moy Yat tanto apreciava.
"USA TRIP" Chinatown Philadelphia
USA TRIP Parte 4 - Após passar dias nas escolas de New York, a comitiva brasileira esteve na Philadelphia, no Mo Gun de um dos mais respeitados mestre do Clã Moy, o mestre sênior Pete Pajil.
Seu Mo Gun é sem dúvida o maior núcleo da Moy Yat Ving Tsun de todo o mundo, bem localizado no último andar de um prédio de Chinatown de Philadelphia.
O evento lá concentrou-se no primeiro dia em uma palestra sobre o projeto A Bordo do Junco Vermelho para dezenas de praticantes e convidados. No outro dia, foi gravada uma entrevista do mestre Pete Pajil, além de acessar o valioso arquivo de fotos e documentos da história da família Moy Yat. O terceiro dia ficou para a vida-kungfu, onde a comitiva brasileira desfrutou mais ainda da rica experiência do mestre Pete Pajil, que nos recebeu em sua confortável residência.
Seu Mo Gun é sem dúvida o maior núcleo da Moy Yat Ving Tsun de todo o mundo, bem localizado no último andar de um prédio de Chinatown de Philadelphia.
O evento lá concentrou-se no primeiro dia em uma palestra sobre o projeto A Bordo do Junco Vermelho para dezenas de praticantes e convidados. No outro dia, foi gravada uma entrevista do mestre Pete Pajil, além de acessar o valioso arquivo de fotos e documentos da história da família Moy Yat. O terceiro dia ficou para a vida-kungfu, onde a comitiva brasileira desfrutou mais ainda da rica experiência do mestre Pete Pajil, que nos recebeu em sua confortável residência.
"USA TRIP" Chinatown Queens NY
USA TRIP Parte 3 - Há muitos anos, Grão-Mestre Moy Yat fixou a sua residência no Queens em New York. É lá que até hoje vive sua esposa e o filho. O Mo Gun deste, o mestre sênior William Moy, também se encontra nesta região.
A comitiva brasileira desfrutou alguns dias tanto na residência da família Moy quanto no Mo Gun, bem como em Chinatown do Queens.
O Mo Gun do mestre William Moy serviu para conviver e praticar com os membros, além de ver o primeiro Jiu Pai do Grão-Mestre Moy Yat, que antes ficava na escola da 45 East Broadway de Manhathan.
Já na residência, foi reservado um tempo para apreciar a obra em pedra Kuen Kuit. No jantar, momentos importantes de nossa história foram memorados.
A comitiva brasileira desfrutou alguns dias tanto na residência da família Moy quanto no Mo Gun, bem como em Chinatown do Queens.
O Mo Gun do mestre William Moy serviu para conviver e praticar com os membros, além de ver o primeiro Jiu Pai do Grão-Mestre Moy Yat, que antes ficava na escola da 45 East Broadway de Manhathan.
Já na residência, foi reservado um tempo para apreciar a obra em pedra Kuen Kuit. No jantar, momentos importantes de nossa história foram memorados.
"USA TRIP" Chinatown Brooklin NY
USA TRIP Parte 2 - O Brooklin é a casa do mestre sênior Miguel Hernández, um dos mais atuantes mestres do Clã Moy Yat. Lá que ele fixou residência e a sua escola, há muitos anos. Por ser ele o grande anfitrião dos brasileiros, quando estes visitam New York, tornou-se esta região a mais familiar dos praticantes da Moy Yat Ving Tsun do Brasil.
Mestre Miguel Hernández recebeu a comitiva exatamente no feriado "Thanks Giving", o dia de ação de graças, a principal reunião familiar dos norte-americanos. Para muitos brasileiros, foi a primeira vez que desfrutaram desta bela tradição. Os dias seguintes, foram dedicados ao belo Mo Gun e a longas conversas na residência.
Além da intensa vida-kungfu, as várias visitas ao Mo Gun do Brooklin permitiram uma grande troca de experiência, com ricas práticas de Chi Sau, entre uma refeição e outra.
Mestre Miguel Hernández recebeu a comitiva exatamente no feriado "Thanks Giving", o dia de ação de graças, a principal reunião familiar dos norte-americanos. Para muitos brasileiros, foi a primeira vez que desfrutaram desta bela tradição. Os dias seguintes, foram dedicados ao belo Mo Gun e a longas conversas na residência.
Além da intensa vida-kungfu, as várias visitas ao Mo Gun do Brooklin permitiram uma grande troca de experiência, com ricas práticas de Chi Sau, entre uma refeição e outra.
"USA TRIP" Chinatown Manhathan NY
USA TRIP Parte 1 - Chinatown de Manhathan, NY. Umas das maiores colônias chinesas do mundo. Foi neste local que a Moy Yat Ving Tsun se consolidou no círculo marcial internacional.
O Mo Gun de Grão-Mestre Moy Yat foi desativado, ainda que a placa da escola no edifício, em plena reforma hoje, insiste em permanecer, como se jamais aquele local fosse servir para outra atividade.
No entorno deste Mo Gun, na 45 East Broadway, nas muitas ruas desta Chinatown, há ainda muita coisa a se ver que remete ao Grão-Mestre Moy Yat e ao seu estilo de vida. Muita coisa que remete ao Ving Tsun Kung Fu, desde os muitos e recentes cartazes dos filmes Ip Man aos restaurantes e lojas muito antigas, que preservam a tradição chinesa de forma impecável, como se estivéssemos na China e não nos Estados Unidos da América.
O Mo Gun de Grão-Mestre Moy Yat foi desativado, ainda que a placa da escola no edifício, em plena reforma hoje, insiste em permanecer, como se jamais aquele local fosse servir para outra atividade.
No entorno deste Mo Gun, na 45 East Broadway, nas muitas ruas desta Chinatown, há ainda muita coisa a se ver que remete ao Grão-Mestre Moy Yat e ao seu estilo de vida. Muita coisa que remete ao Ving Tsun Kung Fu, desde os muitos e recentes cartazes dos filmes Ip Man aos restaurantes e lojas muito antigas, que preservam a tradição chinesa de forma impecável, como se estivéssemos na China e não nos Estados Unidos da América.
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