Confira abaixo trechos traduzidos e para ler a matéria na íntegra em inglês, acesse o website: http://opinionator.blogs.nytimes.com/2010/12/08/kung-fu-for-philosophers/
"O Kung Fu
engloba muito mais do que lutar. Na verdade, qualquer habilidade resultante de
prática e muito trabalho pode ser tida como contendo o Kung Fu. Há Kung Fu na
dança, pintura, culinária, no ato de escrever, atuar, fazer bons julgamentos,
lidar com as pessoas, até mesmo no governar."
"A essência do
Kung Fu - várias artes e instruções sobre como cultivar a pessoa e a sua
conduta de vida - é muitas vezes difícil de digerir para aqueles que estão
acostumados com o sabor da textura da filosofia ocidental."
"Zhuangzi, no
século 4 A.C., fez o seguinte questionamento: era ele, Zhuangzi, que sonhara
ser uma borboleta ou era uma borboleta sonhando que era Zhuangzi? Esse
pensamento precedeu em alguns milhares de anos a realidade virtual e o filme "The
Matrix". Essa colocação foi tanto uma inspiração de Kung Fu como uma
consulta epistemológica. Em vez de levar
a uma busca de certezas e verdades, como o sonho de Descartes fez, Zhuangzi
chegou à conclusão de que ele tinha percebido "a transformação das
coisas", indicando que as pessoas deveriam seguir suas vidas através
destas transformações, ao invés de tentar buscar sempre a verdade sobre o que é
real."
Nenhum comentário:
Postar um comentário